Espiritualidade & Autoconhecimento
Espiritualidade, para mim, é ordem interna que organiza o externo. Eu implemento rituais modestos e constantes, instituo um método de estudo que respeita a tradição e a prática e concluo ciclos com revisões que evitam autoengano. A Ânima silencia, contempla, ora, canta, cozinha com intenção (Yin). O Ânimus registra, define horários, estabelece limites saudáveis (Yang). No Baguá, este setor é o coração do mapa — o centro ético que sustenta todas as outras áreas.
Nesta categoria, escrevo sobre silêncio produtivo, orações simples, diários espirituais, jejum de ruído, sombra e ouro (Jung), fé que sustenta escolhas e arte como devoção cotidiana. Eu não busco espetáculos; busco presença. A espiritualidade que pratico cabe na vida: um copo d’água com atenção, uma respiração consciente, um texto sagrado estudado com método, um gesto de bondade sem plateia.
Três movimentos que me ancoram: 1) abrir o dia com intenção (duas práticas curtas); 2) lembrar no meio (uma pausa consciente, um salmo, um trecho, um minuto de silêncio); 3) fechar o dia com revisão (o que foi luz, o que precisa de cuidado). Este é o espaço onde eu alinho cabeça, coração e mãos — e onde renasço, sem barulho, para viver melhor o resto do mapa.
resiliência
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