Família & Ancestralidade
Família é raiz, força e direção. Eu escolho olhar para a minha história com respeito e lucidez: implemento rituais simples que fortalecem laços, instituo limites amorosos que protegem a dignidade de todos e concluo conversas difíceis para que a casa siga leve. No Baguá, este setor me lembra que pertenço a uma linhagem — e que o legado não é um álbum parado, é um modo de viver. A Ânima em mim acolhe, escuta, cozinha, escreve e organiza memórias (Yin). O Ânimus registra, combina, documenta, define responsabilidades (Yang). Entre abraço e estrutura, a vida familiar encontra ritmo.
Nesta categoria, escrevo sobre comunicação não violenta no lar, economia doméstica com centros de custo simples, cuidado intergeracional sem sobrecarga, acordos que respeitam fases de cada um e a beleza de transformar saberes da família em projetos úteis. Eu não romantizo lares perfeitos: reconheço desafios, honro limites e celebro pequenas vitórias, como uma mesa posta, um pedido de desculpas, um plano claro para a semana.
Três movimentos que me organizam: 1) pertencimento prático (nomes, histórias, rituais que nos lembram quem somos); 2) limites gentis (o “sim” que cuida e o “não” que protege); 3) memória viva (acervo digital + físico, simples de manter). Aqui, família não é desculpa para o caos nem para a rigidez — é campo de treino de amor adulto, onde raízes profundas dão coragem para os próximos passos.
resiliência
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